Coletivo Assim se Apresenta!

Festa Assim!

Chegou a hora.

Depois de algum suspense está na hora de mostrar a que veio o Coletivo Assim, só mesmo em uma Festa que una (quase) todas nossas linguagens para poder mostrar um pouco do que este coletivo é. Se você chegou aqui já conhece o trabalho ou ao menos já ouviu falar na arte de alguma de nossas integrantes, está na hora de conhecer o todo! Se não conhece ninguém então já passou da hora.

Uma noite regada de arte, inesperada, com muito acontecendo ao mesmo tempo, sonhos aflorando, uma noite de revelações e verdades pessoais que culminam em nosso trabalho, um misto de desejos e inquietações discutidas e fervidas em várias reuniões que adentram noites incríveis e nos fazem querer ser e mostrar mais do que somos.

Venha de coração e olhos abertos, atenção para qualquer movimento ao seu redor, tudo está acontecendo agora a sua volta e não deverá deixar de ser notado.

Esteja bem vindo a nossa festa, sinta se em casa e sonhe junto os nossos anseios.

Por Joanah Dark

Assim somos

Coletivo Assim. Mas, assim como? Você deve estar se perguntando. E é justamente isso que logo de cara queremos provocar, dúvida, para que tenha curiosidade de conhecer as nove mulheres artistas e guarulhenses que encabeçam este coletivo. É como diz Tom Zé: eu tô te explicando/ Prá te confundir/ Eu tô te confundindo/Prá te esclarecer.

Então lá vai: nós somos Assim, com tinta, desenho, colagem, pintura, grafite, teatro, dança, música, performance, poesia, vídeo e fotografia. Tudo o que move cada uma de nós individualmente, agora ganha voz em coro, em coletividade. Porque juntas, somos mais fortes!
O coletivo surgiu no dia 1ᵒ de março de 2013 e não poderia ter nascido em época melhor, no mês em que é comemorado o Dia Internacional da Mulher. No entanto, apesar de sermos Assim, um coletivo formado somente por mulheres, não se trata de um feminismo equivocado ou caricato. Em nosso grupo tudo é bem-vindo e todas as nossas inspirações são legítimas.
Quando não criamos, nos sentimos incompletas, ainda mais quando não conseguimos criar ou experienciar, por conta do trabalho que garante o nosso sustento. Queremos nos desprender dessas teias. Mas, enquanto isso não acontece, nos encontramos Assim, apoiando e impulsionando a arte uma da outra. Porque antes de tudo, nos admiramos. E o fato de sermos Assim, assado, frito, cozido ou mal passado é o que completa nosso quebra-cabeça. Seja bem-vindo(a)!

Por Elís Lucas.